Banda KotrinE

segunda-feira, 5 de julho de 2010

20 anos da morte de Cazuza

Foi um carioca, boêmio, brilhante, polêmico, poeta. Nesta quarta-feira, completa-se 20 anos de morte de Cazuza. Tempo suficiente para apagar da memória e os versos de um dos principais letristas da canção nacional.
Seria exagerado dizer que quase todo brasileiro já parou ao menos alguns minutos imaginando o que seria os tais "segredos de liquidificador" cantada por Cazuza em Codinome Beija-Flor?

Personagem do renasciemnto do rock brasileiro, letrista respeitado pelos fãs da canção popular, ídolo que assumiu publicamente de uma doença tabu. Esse cara foi Cazuza, artista sempre lembrado por sua obra no pop brasileiro, e tambem por sua postura, pessoa fora de palcos e estúdios.
Agenor de Miranda Aráujo Neto já nasceu como o apelido, graças à ascendência nordestina do pai, João Aráujo, o termo "cazuza" era sonônimo de "moleque", no vocabulario do Nordestino. A alcunha se revelou certeira já na adolecêcia ,quando o garoto se mostrarva bem mais interessado na vida noturna do Baixo Leblon do que nos estudos. Entre baladas, dorgas, mulheres e eventuais encrencas com a policia, Cazuza decidio tentar a carreira musical, curiosamente, a partir de uma experiência no teatro, em um papel na peça
Paraquedas da Canção, ele tinha de cantar em cena, oque o encorajou a virar vocalista.



Apareceu na capa de uma revista semanal assumindo que estava com Aids. Foi um baque nacional. Era a primeira personalidade pública a assumir que estava doente. Talvez a aproximidade com a morte o tenha levado a compor compulsivamente. Em 89 gravou o álbum duplo "Burguesia" que viria ser o último registro musical. Morreus no Rio de Janeiro, em 7 de julho de 1990, com 32 anos de idade.

Nenhum comentário: